Politica

Brasil e EUA reforçam agenda contra atos antidemocráticos e fake news

O bicentenário de relações diplomáticas entre Brasil e Estados Unidos, comemorado em 2024, coincide com o ano em que são esperadas eleições duríssimas pelos americanos.

Nesse contexto, os dois países promovem uma série de iniciativas, seminários, programas de intercâmbio e eventos culturais para tratar do combate à desinformação e práticas antidemocráticas.

“Para destacar nosso compromisso mútuo com a rica diversidade de nossos povos, a força de nossas respectivas democracias, a proteção dos direitos humanos e a preservação do meio ambiente”, afirmou o Itamaraty em comunicado à imprensa.

A convite da embaixada dos Estados Unidos, um grupo de 15 jornalistas brasileiros foi para cidade de Tampa, na Flórida, participar de um programa de estudos sobre Jornalismo e Democracia, na Universidade do Sul da Florida (USF).

A exemplo de 2022, que no Brasil colocou Luiz Inácio Lula da Silva (PT) contra o então presidente Jair Bolsonaro (PL), o clima de rivalidade entre Biden e o ex-presidente Donald Trump é intenso.

As eleições americanas serão em novembro, mas a fase de prévias, em que candidatos disputam a preferência dentro de seus próprios partidos, eleva o termômetro da política.

As bolhas de desinformação que têm alimentado fake news e discurso de ódio estão na pauta e o papel do jornalismo também.

Assim como Biden tratou de cumprimentar Lula em sinal de reconhecimento pelo resultado das eleições brasileiras, o Departamento de Estado americano também conta com a breve manifestação do Brasil tão logo o candidato eleito seja anunciado, em sinal de legitimação.

Integrantes do governo Biden afirmam que esse procedimento é aguardado qualquer que seja o resultado mas, obviamente, torcem pela reeleição do atual presidente americano.

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