O Ministério Menorah, também conhecido como Ministério Mizpa, liderado pelo Apóstolo Sergio Alves, está envolvido em uma série de escândalos perturbadores. O caso mais chocante é a morte de Rafael Carvalho, um jovem de 15 anos, durante um batismo realizado em um rio em 2014. A cerimônia religiosa, conduzida de maneira imprudente e negligente por Sergio Alves, resultou no afogamento do menino, gerando uma onda de indignação e questionamentos sobre a responsabilidade e os métodos do ministério.
Esquemas financeiros: “investidores do Reino”
Além da tragédia, o Ministério Menorah tem sido acusado de manipulação financeira através da Rádio e TV Menorah. O Apóstolo Sergio Alves, com sua esposa, Greice S Fortes Alves, e sua sócia, Clediane Riboldi, promovem uma campanha de arrecadação que atrai fiéis com promessas de sucesso espiritual. Eles incentivam os seguidores a se tornarem “investidores do Reino”, comprando produtos da igreja com a promessa de receber bênçãos e prosperidade. A própria Clediane orienta os fiéis a contribuírem financeiramente, afirmando que essa é uma forma de investir na “empresa de Deus na terra”.
Lavagem de dinheiro
O Apóstolo Sergio Alves é também acusado de utilizar suas empresas, incluindo a Editora Vento Sul, a Rádio e TV Menorah e a Sul Módulo Comércio de Materiais de Construção, para esquemas de corrupção e lavagem de dinheiro. Essas empresas levantam suspeitas de desvio de fundos e evasão de impostos, que promovem a ideologia do ministério, mas também servem como um canal para arrecadar dinheiro de maneira fraudulenta.
Pressões e tragédias
As práticas do Ministério Menorah não afetam apenas o aspecto financeiro dos fiéis, mas também têm sérias consequências psicológicas. Em 20 de abril de 2018, Alvacir, sogro do Pastor Ronald Theodor Klassen, que é um líder próximo ao apóstolo, cometeu suicídio aos 66 anos. A pressão psicológica e moral imposta pela igreja foi citada como um dos principais fatores para essa tragédia. Este evento trágico revela as táticas coercitivas e opressivas empregadas, criando um ambiente de extremo sofrimento.
A farsa da prosperidade: promessas vãs
A estratégia de arrecadação financeira do Ministério Menorah, particularmente através da Rádio e TV Menorah, é baseada em promessas ilusórias de prosperidade. Fiéis são convencidos de que, ao contribuir financeiramente, receberão bênçãos divinas e sucesso espiritual. No entanto, essas promessas raramente se concretizam, enquanto os líderes do ministério, como Sergio Alves, Greice S Fortes Alves e Clediane Riboldi, acumulam riqueza. Esse esquema de manipulação financeira explora a fé e a vulnerabilidade dos seguidores, que acreditam estar investindo em uma causa divina e na verdade estão financiando o luxo dos líderes.
Rádio e TV Menorah: propaganda e manipulação
A Rádio e TV Menorah é um pilar fundamental na disseminação das mensagens do Ministério Menorah. Utilizando técnicas de marketing emocional, a emissora atrai seguidores com promessas de milagres e transformações de vida. Este canal de comunicação é usado não apenas para espalhar a doutrina do ministério, mas também como uma poderosa ferramenta de arrecadação financeira.
O papel de Greice S Fortes Alves e Clediane Riboldi
Greice S Fortes Alves, esposa do Apóstolo Sergio Alves, e Clediane Riboldi, sua sócia, desempenham papéis cruciais nas operações do Ministério Menorah e na Igreja Pão de Judá. Elas estão envolvidas diretamente nas campanhas de arrecadação de fundos e nas estratégias de marketing da Rádio e TV Menorah. Greice e Clediane são frequentemente vistas promovendo os produtos do ministério e incentivando os fiéis a contribuírem financeiramente. A participação ativa delas nos esquemas financeiros levanta sérias dúvidas sobre a extensão de sua conivência e cumplicidade nas práticas ilícitas do ministério.
Revelações e a necessidade de justiça
Por fim, as revelações sobre o Ministério Menorah, sob a liderança de Sergio Alves, Greice S Fortes Alves e Clediane Riboldi, revelarem-se um padrão perturbador de exploração e abuso. Os esquemas financeiros e as tragédias pessoais são apenas a ponta do iceberg de uma organização que usa a fé como ferramenta de controle e enriquecimento. À medida que as investigações avançam, espera-se que mais detalhes venham à luz, expondo a verdadeira extensão das práticas ilícitas e a necessidade urgente de justiça e reforma dentro dessa comunidade religiosa.